-Bom dia cunhada! Queres o pequeno almoço? sussurou-me ao ouvido.
e
sem me deixar responder mexeu-se de forma a aproximar o penis da minha
boca. Ajeitei-me igualmente e comecei a mamá-lo. Quando ele se estava a
começar a vir a minha irmã mexeu-se, assustamo-nos e o seu memebro saiu
da minha boca no exacto momento em que o primeiro jacto jorrava
aterrando-me na cara. Recebi o resto do seu gozo na cara e no cabelo. O
cheiro a esporra era intenso, eu estava toda suja e apressei-me a sair
da tenda para ir tomar banho. Ainda mal me tinha afastado ouvi o Rui
dizer à minha irmã que ia tomar banho.
Ainda era cedo, quase ninguém
estava acordado no parque de campismo. Quando cheguei ao balneário só
uma das cabines estava ocupada e entrei numa das vazias. Estava a fechar
a porta quando uma mão me impediu. Era o rui que vinha atrás de mim.
- Sai daqui, tás doido? se alguém te vê?
- Cala-te e fecha a porta.
Uma
vez dentro da cabine beijamo-nos e despimo-nos. Com a água quente a
correr-nos em cima beijamo-nos e exploramos o corpo um do outro e
ajeolhando-se a meus pés beijou-me e chupou-me o sexo levando-me ao
orgasmo que atingi com grande ruido. Quando recuperava senti as portas
das duas cabines ao lado da minha fecharem-se. O Rui sussurou-me ao
ouvido que ia comer o meu cu e virando-me para a parede afastou-me as
pernas. Com os dedos acariciou-me o olhinho, abriu-me o rego do cu e
beijou-me bem no olho levando-me à loucura. Continuando a preparação
enfiou um dedo que entrou facilmente e que me deu um prazer enorme.
Usando o gel de banho como lubificante colocou um segundo dedo e um
terceiro. Eu gemia baixinho de prazer e sentia-me preparada para o
receber. Pedi-lhe para me penetrar e ele aproximou o seu sexo do meu cu.
Segurando-me pela cintura pressionou e a cabeça passou o esfincter.
ginchei de dor mordendo o lábio para que ao lado não me ouvissem. Ele
continuo a pressionar até entrar todo. Eu chorava de dor em silêncio
enquanto ele me dizia ao ouvido que eu tinha um cu fabuloso. Não se
mexeu durante um bocado deixando-me adaptar ao mesmo tempo que me mexia
nas mamas e no grelo excitando-me mais e fazendo-me descontrair. Fui
relaxando e sentindo prazer com o seu pau enterrado fundo nas entranhas.
Ele começou o vaivem. devagarinho ao inicio e cada vez mais depressa.
Eu gemia agora de prazer, puro prazer, tanto prazer que atingi um
orgasmo. Pouco depois senti-o contrair-se e logo a seguir uma sensação
estranha e nova o seu leite quente e espesso jorrava livremente dentro
de mim aquecendo-me por dentro e fazendo-me vir novamente. Ficamos
naquela posição durante um bocado, ele dentro de mim, a água quente a
escorrer por cima de nós. Flácido saiu de dentro de mim e eu apressei-me
a virar na sua direcção pegando no seu caralho sujo de esporra e fezes e
levando-o à boca, limpando-o. Estava a fazê-lo quando me deu uma
vontade enorme de defecar e sem me aguentar fiz força. Pelas minhas
pernas escorria um rio de esporra castanha e fezes e liquidas. Ele
riu-se, acabou de tomar banho e vestindo-se saiu deixando no ar a
mensagem que aquilo era só o inicio. Quando ele saiu e eu estava a
lavar-me a mulher na cabine ao meu lado disse alto "deixa lá querida, é
sempre assim a primeira vez que levas no cu"
Fiquei de todas as cores e vesti-me o mais depressa que pude para sair dali sem que ela visse quem eu era.
Acompanhantes Teresina, PI